![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTrvAe0NIzqTjbZvpGASUV3ZLaPHeINSz115AfD7Rxx4BasvTQ1PfBMhBq_GPAzueOuvEiva5MG-pW_n9rObyR9Cg_e_TsW2abGpAabdB-AWVdPeepcL3v4fSfkrLL8VC6SSpD1Q/s200/EH-LI-destruicao.jpg)
These days are busy for Libya. In the capital, Tripoli, a militant faction defied the UN-supported Government of National Unity (GNA) last Friday by declaring its own government. They have since seized a parliamentary building and exchanged sporadic gunfire with loyalist forces. (RT)
Ver tb: «Relatório sobre intervenção na Líbia em 2011. Cameron e Sarkozy mentiram», de Carlos Lopes Pereira (avante.pt)
As conclusões dos parlamentares britânicos, embora tardias, comprovam, no essencial, que a agressão militar dos Estados Unidos e aliados podia ter sido evitada e não foi motivada por razões «humanitárias» mas por interesses políticos e económicos.
[...]
A Líbia é hoje, após cinco anos de guerras, um país dividido, sem autoridade estatal central, com a economia destruída, alvo de ingerências e violações estrangeiras de toda a ordem.