![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1WoG6oIPdGbapjDsgO5tBmEptnrW0OT0Tlg9Qzon4Tgunlb28R7R3-xNCV4DZBszbLbQMq_l-6BmTiajq76hAbql34DC3L3iU_D6A2F2NldkqlvDOLKCtFuYws-m5ruT9eE_Ezw/s200/Luhuso-01operazioa4.jpg)
A operação teve lugar depois de Txetx Etxeberri, Mixel Berhokoirigoin e Michel Tubiana - o último é presidente honorário da Liga dos Direitos do Homem, em França - terem enviado vários e-mails para a redacção do periódico Mediabask em que afirmavam «não ter qualquer ligação à ETA» e «ter decidido dar início ao processo de desarmamento da organização armada e proceder à destruição de um primeiro stock de armas». O envolvimento destas três pessoas no processo começou a 3 de Outubro, revela o Mediabask.
Na operação de ontem, levada a cabo por uma secção especial Polícia francesa e pela Guarda Civil, Etxeberri (ecologista) e Berhokoirigoin (sindicalista) foram presos. Inicialmente, foi divulgado que Tubiana também o fora, mas isso não se verificou. Foram ainda presos Michel Bergougnan (da cooperativa Irulegi), Béatrice Molle (dona da casa e jornalista do Mediabask) e Stéphane Etxegarai, Etxe (jornalista).
Os detidos foram todos transferidos para Baiona. Mal se soube da operação, dezenas de pessoas aproximaram-se do local para protestar. O ministro francês do Interior, Le Roux, já veio cantar de galo [coitado, com esta coisa de Alepo, a crista francesa anda meio descaída...]. Esta manhã Tubiana deu-lhe troco e chamou-lhe «mentiroso». / Ver: mediabask 1 e 2, Berria
Ver tb: «Pour Michel Tubiana, le ministre de l'Intérieur s'enferre dans le mensonge» (mediabask)
Comunicado:
«Leitura sobre a operação de Luhuso» (amnistiAskatasuna: cas e eus)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwmqV9yDbv-1qdYrihUuEgDSGR-7YnOFjnn529xKptjWCX1mCFoUfIp-fizeekB6h0rnyOi82epnmKTRmPgfTaxe2bNMCRApJvneddHHjFL4RZJmdmLSRB9Dhdv-TwurgWBmgryw/s200/Luhuso-02operazioa3.jpg)
El objetivo de los Estados es hacer creer que luchar no vale la pena y que fuera del tablero de juego que marcan sus normas no existe nada. De los fracasos de los mayores buscan crear frustración y conformismo en la juventud, para poder así garantizar el dominio sobre nuestro pueblo, cerrando las puertas a cualquier cambio. En esa lógica se sitúan las operaciones mediático-policiales realizadas para hacerse con las armas de ETA.