![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBi2W0XylKL9X952IJ-QtuHDkUcJ1Pvh9WYb_WnyKqzGO2tBOof0jcUecMM7hDAol9Ukr1ZxKbHm60x-lPuKKICgmYzO8cDtMwEmkK520J8VFJ08sQAo01noVXyWcOD1mw5uoTQg/s200/EH-Joxe_Arregi-torturaren_aurkako_eguna.jpg)
Já na sexta-feira houve uma conferência e uma concentração, em Etxarri-Aranatz (Nafarroa), promovidas pelo Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão. As mobilizações de denúncia desta prática vão prolongar-se ao longo da semana, também por iniciativa do Sortu.
13 de Fevereiro é, no País Basco, o Dia Internacional contra a Tortura. A data passou a ser assinalada após a morte por torturas de Joxe Arregi (Zizurkil, Gipuzkoa), em 1981. O militante da ETA foi capturado a 4 de Fevereiro daquele ano e, incomunicável, foi sujeito a torturas brutais durante nove dias, vindo a falecer no Hospital Prisional de Carabanchel, em Madrid, a 13 de Fevereiro. «Oso latza izan da» [foi muito duro], disse, pouco antes de morrer, a companheiros revolucionários que se encontravam no hospital.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjiXUUW-M948_bsHvOZvhzi9IlAI7-r-cMy-uq3Dprn0IrhkuPoEY1lg7hP2WkPl1U8rdMnT6xGuAhShUs1jTvipBfubuhPtt7ct2Jk4CT5TtFsm8c8-b4es-l5Adwd1FzsFHCv4A/s200/Etxarri-58-torturaren_aurkako_kontzentrazioa.jpg)
Milhares de bascos foram torturados - durante o franquismo, a mal chamada «transição» e a dita «democracia espanhola». Os casos têm vindo a ser documentados e já ascendem a mais de 5000.