![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIwbrRs5t62ZGGihKJye_0gPcSxYZuES0gUrcOBAO7tGp3PqwW0-C7k6IdVOdEnRKhq-M0WHqNvC7RFhQisZDptuEE8O5pSRffAm6cN2iUZpHy04-GmjIdhbjZxQBFUD-N-xm8Tg/s200/EH-PT-maria.jpg)
Entre milhares de comentários racistas, que atribuíam os crimes à cor da pele, à nacionalidade (depois soube-se que era britânico) ou à religião do suspeito, o denominador comum era a exigência de um castigo, o mais severo possível, para «todos», leia-se «todos os muçulmanos», «todos os negros», «todos os árabes», etc. Mas, o mais preocupante é constatar que as pessoas que apelam publicamente a genocídios e deportações em massa não são os habituais neandertais do PNR mas pessoas que podiam ser as nossas tias, sobrinhos, primos e colegas de trabalho. (manifesto74)