![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjc6x8NQ0Hfdcgl11lLuQHTCz6UdHjAxnUZ3wGWazDa6v3jk3QdWvyL7eb_txXoc13biZ3Rubvb82y3_T8RYE23xukei1s633kKL9LL_SUtOC3_M8XkIEl03HG_cA-el_vP-ACv5A/s200/EH-Osakidetza1-4.jpg)
As organizações sindicais representativas dos trabalhadores no sector da Saúde pública no País Basco Sul estão em plena campanha de mobilização contra as privatizações. Numa nota, o sindicato LAB destaca as palavras de Maria Jesus Mugika, directora do Osakidetza, para quem «a saúde é o negócio do serviço basco de saúde».
É contra esta política que prevalece no Osadiketza que LAB, SATSE, ELA, CCOO, UGT e ESK se têm estado a mobilizar, pois não aceitam que a saúde seja entendida como fonte de lucro, como um «negócio suculento» para diversas empresas, feito à custa da destruição de emprego, da deterioração das condições de trabalho e do serviço de qualidade.
A Garbialdi, a IMQ Zorrozaurre e a Mapfre são exemplos de empresas privadas com lucros astronómicos no sector da Saúde e que representam uma despesa acrescida de 350 milhões para o Osakidetza – com o Governo de Gasteiz a dizer publicamente que «não existem privatizações», denunciam os sindicatos. / Ver: LAB