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No passado dia 22, o Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão (MpA) dava conta da aplicação da «primeira fase do primeiro grau» a Iñaki (notícia) e cinco dias depois soube-se que lhe tinham proibido a comunicação com uma pessoa da sua confiança – já é a quarta proibição (notícia).
No entanto, Txikito fez saber aos seus familiares que não iniciou a greve de fome e o «txapeo» por causa destas medidas, mas, sim, como forma de luta «a favor da independência e do socialismo». Como estes objectivos ainda não foram alcançados, o preso político pretende expressar, com esta dura forma de protesto, que «a única alternativa possível é continuar a lutar».
Hoje, mais de meia centena de pessoas participaram, em Lezama (Bizkaia), numa concentração de apoio ao preso biscainho. / Ver: aseh e amnistiAskatasuna