
[...]
Em comunicado, a CGT salienta o crescendo da «unidade sindical», como resultado das muitas reuniões, assembleias e plenários que os trabalhadores têm estado a realizar nas empresas, para «tomar conhecimento das medidas nefastas» da reforma de Macron e «debater as suas exigências em matéria salarial, de emprego e de condições de trabalho». (Abril)