![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxxJcOXF8mUQdOzoA9UD38BOctbFTca1Oe6w-4RM_QmuKP1xAkj5LsapDElLFJXkCr1-W8wXXtsEj8tFXpec5jqr2VzYQSGaPqT2rgDPzrsFba_qAJGcN047XStyKqnuSIhC8cPw/s200/EH-PT-solidariedade-Palestina-31JAN.jpg)
[...]
Ao recordar que, ontem, dia em que a presa Ahed Tamimi completou 17 anos, foi assassinado mais um jovem pelos israelitas – a oitava vítima mortal da repressão de Israel desde que o ano começou e o quarto jovem, menor –, o dirigente do MPPM disse que «"gangsterismo" será um termo adequado para o que se passa na Palestina, mas não suficiente».
Outra designação pertinente é «colonização» e outra ainda, «mais verdadeira, mais completa, mais total», é «genocídio», cuja definição de acordo com a Convenção das Nações Unidas sobre Genocídio evocou, antes de apontar várias situações do que se passa na Palestina como exemplo desse genocídio: limpeza étnica da população palestiniana; a contínua colonização dos territórios ocupados em 1967 (desde 1993, a população de colonos mais que duplicou; são hoje mais de 600 mil); repressão brutal, violência indiscriminada, punições colectivas e tortura; perseguições e expulsão da população beduína que vive no deserto de Naqab; o cerco de Gaza, há mais de dez anos. (Abril)