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Com a aplicação de políticas de austeridade (que lhe valeram a designação de «presidente do FMI»), as privatizações e a submissão aos interesses norte-americanos – bem visíveis no que respeita à questão dos emigrantes, que procuram escapar à miséria, à violência e à falta de perspectivas no seu país –, JOH aprofundou a grande crise em que as Honduras mergulharam na sequência do golpe de Estado perpetrado contra o governo legítimo do presidente Manuel Zelaya, em 2009, executado com o apoio do então presidente norte-americano Barack Obama e da sua Secretária de Estado, Hillary Clinton. (Abril)