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O detido contou à sua advogada que a detenção foi “bastante violenta” e que foi “espancado e interrogado continuamente” durante a sua permanência no quartel de Gasteiz. Em função disso, a advogada solicitou a aplicação do habeas corpus e que fosse posto à disposição judicial o quanto antes. Em declarações ao GARA, a advogada manifestou que agiu dessa forma por ter encontrado o jovem em estado de “pânico” e “muito assustado”.
Este acompanhamento tão próximo por parte da advogada de confiança, que é de todo estranho ao costume em casos desta natureza, foi possível graças à decisão do juiz, o que levou, inclusive, a advogada a estar presente na declaração policial do jovem, ainda nas dependências da Guarda Civil.
Levado para o hospital por duas vezes, primeiro em Gasteiz e depois em Madrid, o jovem apresenta marcas da violência sofrida no pescoço, nas costas e um hematoma num olho, segundo detalhou a Askatasuna, mas saiu em liberdade sob pagamento de fiança de 6000 euros, o que contraria a petição da Procuradoria espanhola, que requeria o seu ingresso na prisão.
Para além das concentrações já realizadas em Gasteiz para denunciar todo o sucedido, a Askatasuna pediu à sociedade que continue a mobilizar-se enquanto tudo isto perdurar.
Notícia completa: Gara