![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNAlAMRpWngIsfdFgk4QvLILsc0VPg2t8FnKZ9In9l4uKw1ZApSrs9UN6EDusuBwrsMOP1IztOsoO6QAieQ-o-0cU_F9pQhWoFtWHd6iIGXcia7ShNq6xnxgGQPGy5iWGMmc_o/s200/EH-askatu.jpg)
Segundo informaram fontes da delegação que acompanha a vice-presidente do Governo espanhol, María Teresa Fernández de la Vega, na sua viagem ao México, o Executivo espanhol está à espera de que se confirme se De Juana foi o autor da missiva e, sendo esse o caso, solicitará à Procuradoria que actue.
De facto, o juiz da Audiência Nacional espanhola Pablo Ruz, que procedeu à abertura de diligências para determinar se a carta supõe um delito de “enaltecimento do terrorismo”, ordenou neste contexto a abertura de uma investigação sobre a autoria da carta.
Estas medidas foram impulsionadas na sequência das pressões de partidos de extrema-direita, bem como de vários meios de comunicação, entre os quais o El Mundo, que têm vindo a realizar uma campanha contra a libertação do preso político basco.
Fonte: Gara