Uma jovem foi detida às 9h numa assembleia de voto de Egia, em Donostia, segundo informou o Movimento pró-Amnistia. Posteriormente foi posta em liberdade.
Outras duas pessoas foram detidas por volta do meio-dia numa outra assembleia de voto, em Aiete, e outra ainda em Urnieta, segundo a mesma fonte. A Polícia autonómica acusa-as a todas de tentar colocar boletins da D3M.
Por outro lado, a Guarda Civil deteve uma pessoa em Hondarribia, segundo pôde apurar o GARA.
O Movimento pró-Amnistia fez saber ainda que a Ertzaintza evacuou “de forma violenta” os representantes da esquerda abertzale que acorreram às assembleias de voto.
Nas assembleias de Intxaurrondo, Ulia e Gros afirmaram que agentes à paisana e em uniforme identificaram as pessoas que levavam símbolos da esquerda abertzale, tendo ameaçado detê-los.
Incidências em Bilbau
Em Bilbau mais de 30 pessoas foram identificadas pela Ertzaintza. Em Deusto, foram identificadas oito pessoas quando iam votar juntas, e em Miribilla sete. Neste lugar, uma mulher foi identificada depois de ter falado com a presidente do Parlamento de Gasteiz, Izaskun Bilbao.
Outras seis identificações ocorreram em Uribarri, quando o autarca jeltzale, Iñaki Azkuna, ia votar, e mais seis em Rekalde, quando Madrazo se preparava também para votar. No Colégio Zabala, onde teve lugar um protesto na presença de Patxi López, quatro pessoas foram identificadas à saída da assembleia de voto e, segundo adiantaram, agentes da Ertzaintza que saíram de uma furgoneta deram “uma tareia” a um dos jovens.
Para além destas incidências, em Miribilla foram identificados uma representante da UPyD e um do PSOE. Ao que parece, começaram a tirar fotos às pessoas que iam votar e, depois de as terem denunciado à Polícia Municipal, foram obrigadas a apagar as fotos.
Em Mungia colocaram cartazes reclamando democracia para Euskal Herria e ao meio-dia uma vintena de pessoas realizou uma concentração com ikurriñas e com cartazes de perseguidos políticos em frente à assembleia de voto.
Departamento do Interior: 47 identificados e quatro detidos
A vice-conselheira do Departamento do Interior, María del Yermo Urquijo, confirmou que a Ertzaintza deteve até ao momento quatro pessoas e identificou e abriu diligências a outras 47.
De acordo com a conselheira, as três detenções de Donostia ocorreram sob a acusação de colocar boletins da D3M dentro do local de votação e “por desobediência e coacção aos agentes da Ertzaintza”.
A quarta detenção teve lugar em Urnieta, embora neste caso a pessoa detida, que supostamente levaria os boletins, se encontrasse no exterior da assembleia, segundo precisou a conselheira.
Das 47 pessoas que identificadas, a Ertzaintza abriu diligências na parte da manhã contra 23 por “perturbar a votação, levar símbolos de uma candidatura ilegalizada ou tentar distribuir boletins dessa formação”.
Outras 16 pessoas foram ainda identificadas em Bilbau e Eibar por “insultar” os candidatos Patxi López (PSE), Izaskun Bilbao (PNV) e Javier Madrazo (EB), bem como um vereador do PSE de Hondarribia, quando votavam.
Ao princípio da tarde, a Polícia autonómica processou uma outra pessoa em Gasteiz e mais três em Zarautz “por actos de promoção de uma candidatura ilegalizada”.
Outras duas pessoas foram detidas por volta do meio-dia numa outra assembleia de voto, em Aiete, e outra ainda em Urnieta, segundo a mesma fonte. A Polícia autonómica acusa-as a todas de tentar colocar boletins da D3M.
Por outro lado, a Guarda Civil deteve uma pessoa em Hondarribia, segundo pôde apurar o GARA.
O Movimento pró-Amnistia fez saber ainda que a Ertzaintza evacuou “de forma violenta” os representantes da esquerda abertzale que acorreram às assembleias de voto.
Nas assembleias de Intxaurrondo, Ulia e Gros afirmaram que agentes à paisana e em uniforme identificaram as pessoas que levavam símbolos da esquerda abertzale, tendo ameaçado detê-los.
Incidências em Bilbau
Em Bilbau mais de 30 pessoas foram identificadas pela Ertzaintza. Em Deusto, foram identificadas oito pessoas quando iam votar juntas, e em Miribilla sete. Neste lugar, uma mulher foi identificada depois de ter falado com a presidente do Parlamento de Gasteiz, Izaskun Bilbao.
Outras seis identificações ocorreram em Uribarri, quando o autarca jeltzale, Iñaki Azkuna, ia votar, e mais seis em Rekalde, quando Madrazo se preparava também para votar. No Colégio Zabala, onde teve lugar um protesto na presença de Patxi López, quatro pessoas foram identificadas à saída da assembleia de voto e, segundo adiantaram, agentes da Ertzaintza que saíram de uma furgoneta deram “uma tareia” a um dos jovens.
Para além destas incidências, em Miribilla foram identificados uma representante da UPyD e um do PSOE. Ao que parece, começaram a tirar fotos às pessoas que iam votar e, depois de as terem denunciado à Polícia Municipal, foram obrigadas a apagar as fotos.
Em Mungia colocaram cartazes reclamando democracia para Euskal Herria e ao meio-dia uma vintena de pessoas realizou uma concentração com ikurriñas e com cartazes de perseguidos políticos em frente à assembleia de voto.
Departamento do Interior: 47 identificados e quatro detidos
A vice-conselheira do Departamento do Interior, María del Yermo Urquijo, confirmou que a Ertzaintza deteve até ao momento quatro pessoas e identificou e abriu diligências a outras 47.
De acordo com a conselheira, as três detenções de Donostia ocorreram sob a acusação de colocar boletins da D3M dentro do local de votação e “por desobediência e coacção aos agentes da Ertzaintza”.
A quarta detenção teve lugar em Urnieta, embora neste caso a pessoa detida, que supostamente levaria os boletins, se encontrasse no exterior da assembleia, segundo precisou a conselheira.
Das 47 pessoas que identificadas, a Ertzaintza abriu diligências na parte da manhã contra 23 por “perturbar a votação, levar símbolos de uma candidatura ilegalizada ou tentar distribuir boletins dessa formação”.
Outras 16 pessoas foram ainda identificadas em Bilbau e Eibar por “insultar” os candidatos Patxi López (PSE), Izaskun Bilbao (PNV) e Javier Madrazo (EB), bem como um vereador do PSE de Hondarribia, quando votavam.
Ao princípio da tarde, a Polícia autonómica processou uma outra pessoa em Gasteiz e mais três em Zarautz “por actos de promoção de uma candidatura ilegalizada”.
Notícia completa: Gara
