![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEv1jNbZ4tKy5zaz3ZIBy4g0ebq3jEvq2s0NXdcSKnDp-X3ik2O_5FgJ7N3SFLKATSTuBdLox5_vtyEEeczagV0kY3Lq2iTiZiOhoDKNfus8JP3WrPrgs0c6ULf9xSNTmUXtJTBw/s200/Arrasate-14pre.jpg)
O Movimento pró-Amnistia de Arrasate denunciou com veemência a atitude que a Ertzaintza tem mantido nas últimas semanas e, em especial, a retirada das fotografias dos presos políticos da terra. Apesar de os seus rostos terem sido apagados da via pública, os presos políticos bascos estarão sempre “nos corações dos arrasatearras e nas ruas da localidade”, realçaram. Assim, afirmaram que continuarão a trabalhar até que o último preso político abandone a prisão, “com a mesma força e dignidade que tinham ao ver todos os dias aquelas fotografias”.
Com o propósito de responder à actuação da Ertzaintza, bem como à política penitenciária que se aplica contra os prisioneiros políticos bascos, o Movimento anti-repressivo convocou uma concentração para sexta-feira, dia 27.
A concentração será na praça da localidade às 19h30, e apelam a todos os moradores de Arrasate que participem.
Para além da retirada das fotografias, a culminar uma intensa campanha mediática, os ex-presos e familiares de perseguidos políticos que participaram na conferência recordaram ainda as cargas policiais contra jovens independentistas, e a proibição do acto de ongi etorri a Amaia Arrieta. Manifestaram a sua preocupação face à atitude da Ertzaintza e garantiram que este corpo policial “cumpre uma função especial” na violação dos direitos civis e políticos. Nesta linha, afirmaram que a “actividade policial da Ertzaintza se apresenta totalmente ligada à atitude política do PNV”. Criticaram ainda o empenho do PSOE “em fazer desaparecer” o Colectivo de Presos.
Fonte: Gara
Com o propósito de responder à actuação da Ertzaintza, bem como à política penitenciária que se aplica contra os prisioneiros políticos bascos, o Movimento anti-repressivo convocou uma concentração para sexta-feira, dia 27.
A concentração será na praça da localidade às 19h30, e apelam a todos os moradores de Arrasate que participem.
Para além da retirada das fotografias, a culminar uma intensa campanha mediática, os ex-presos e familiares de perseguidos políticos que participaram na conferência recordaram ainda as cargas policiais contra jovens independentistas, e a proibição do acto de ongi etorri a Amaia Arrieta. Manifestaram a sua preocupação face à atitude da Ertzaintza e garantiram que este corpo policial “cumpre uma função especial” na violação dos direitos civis e políticos. Nesta linha, afirmaram que a “actividade policial da Ertzaintza se apresenta totalmente ligada à atitude política do PNV”. Criticaram ainda o empenho do PSOE “em fazer desaparecer” o Colectivo de Presos.
Fonte: Gara
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0GNZ9W5QYgp-E5jVA9npmLUVKzRAxJuBX-0Sf8plnnT8ccxfxIpYWI9mPbX7eDUDsz6p3kwC1hFEJOCL8IKlETNBXG8HXFSgrBXzfinldH68vQ31KcxPtzv2JGYWy5EswWUI2ow/s320/EH-ehep5.jpg)
Ver também: askatu.org