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Há cerca de uma semana os presos políticos bascos iniciaram uma greve de higiene e a situação está-se a tornar preocupante. O risco de contrair infecções aumenta consideravelmente, mas não há sinais de que a direcção do estabelecimento vá dar algum passo.
Tendo em conta o rumo que as coisas estavam a tomar na prisão espanhola de Algeciras, os presos políticos bascos solicitaram um conjunto de medidas que melhorassem as condições de vida na prisão. E é preciso não esquecer de que se trata de um estabelecimento em que as agressões são habituais, como a que aconteceu a Arkaitz Bellon há um ano.
Contudo, em vez de melhorar, a situação agravou-se notoriamente. Na semana passada, vários guardas entraram na cela de Bellon e, depois de a inspeccionar, deixando-a num estado caótico, ameaçaram e insultaram o preso de Elorrio.
Nos dias 27 e 28 de Abril, os presos bascos iniciaram uma greve de fome que foi seguida por uma greve de higiene, iniciada a 29 de Abril. Uma medida extrema de protesto, já que implica: realizar as necessidades básicas na cela e não apanhar ou limpar o lixo. Neste momento, a situação começa a ser insustentável, uma vez que o cheiro torna insuportável a presença na cela, e dormir dentro dela. Para além disso, hoje é o dia em que regressam ao trabalho os funcionários que espancam os presos.
A direcção da prisão não parece ter qualquer intenção de dar uma saída digna à situação. Exemplo disso é o facto de no fim-de-semana passado ter transferido cinco presos políticos bascos para outras prisões do Estado espanhol. Actualmente, são estes os presos políticos bascos encarcerados em Algeciras:
Aurken Sola (Donibane, Iruñea) / Inma Pacho (Alde Zaharra, Bilbo) / Inma Noble (Hernani) / Jorge González (Portugalete) / Asier Larrinaga (Abusu, Bilbo) / Xabier Abaunza (Gernika) / Arkaitz Bellon (Elorrio) / Iñaki Cañas (Gros, Donostia) / Arantza Garbayo (Otxarkoaga, Bilbo) / Mikel Egibar (Zizurkil) / Josetxo Etxeberria (Amara, Donostia).
Arkaitz Bellon e Jabi Abaunza encontram-se em situação de isolamento. Cada qual em seu módulo e sem qualquer contacto.
Exigências dos presos políticos bascos:
- Acabar com os espancamentos.
- Cumprir as normas penitenciárias.
- Garantir condições de vida dignas.
- Acabar com o isolamento.
O Movimento pró-Amnistia apela à participação nas mobilizações e nas acções de denúncia que já estão a decorrer. Uma delas, o envio massivo de cartas e faxes à prisão de Algeciras.
Deixamos aqui o número do fax e o exemplo de uma carta:
NÚMERO: 956600491 / eskutitza / carta
Fonte: askatu.org
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6iX6UCRzRO2SuAmhyphenhyphenV6h7yWEggM9bWvCYVWKN2ioMZX_bfxRJVP4vd5lJ4i9XgW80BlLqZfUidWpxpWSqdM9OyUsk-OoT2oaozktI31H25ZAk9cJx7VZK9hDkmHfZ06gAequCvw/s400/EH-presoGarbitasun.jpg)
Tendo em conta o rumo que as coisas estavam a tomar na prisão espanhola de Algeciras, os presos políticos bascos solicitaram um conjunto de medidas que melhorassem as condições de vida na prisão. E é preciso não esquecer de que se trata de um estabelecimento em que as agressões são habituais, como a que aconteceu a Arkaitz Bellon há um ano.
Contudo, em vez de melhorar, a situação agravou-se notoriamente. Na semana passada, vários guardas entraram na cela de Bellon e, depois de a inspeccionar, deixando-a num estado caótico, ameaçaram e insultaram o preso de Elorrio.
Nos dias 27 e 28 de Abril, os presos bascos iniciaram uma greve de fome que foi seguida por uma greve de higiene, iniciada a 29 de Abril. Uma medida extrema de protesto, já que implica: realizar as necessidades básicas na cela e não apanhar ou limpar o lixo. Neste momento, a situação começa a ser insustentável, uma vez que o cheiro torna insuportável a presença na cela, e dormir dentro dela. Para além disso, hoje é o dia em que regressam ao trabalho os funcionários que espancam os presos.
A direcção da prisão não parece ter qualquer intenção de dar uma saída digna à situação. Exemplo disso é o facto de no fim-de-semana passado ter transferido cinco presos políticos bascos para outras prisões do Estado espanhol. Actualmente, são estes os presos políticos bascos encarcerados em Algeciras:
Aurken Sola (Donibane, Iruñea) / Inma Pacho (Alde Zaharra, Bilbo) / Inma Noble (Hernani) / Jorge González (Portugalete) / Asier Larrinaga (Abusu, Bilbo) / Xabier Abaunza (Gernika) / Arkaitz Bellon (Elorrio) / Iñaki Cañas (Gros, Donostia) / Arantza Garbayo (Otxarkoaga, Bilbo) / Mikel Egibar (Zizurkil) / Josetxo Etxeberria (Amara, Donostia).
Arkaitz Bellon e Jabi Abaunza encontram-se em situação de isolamento. Cada qual em seu módulo e sem qualquer contacto.
Exigências dos presos políticos bascos:
- Acabar com os espancamentos.
- Cumprir as normas penitenciárias.
- Garantir condições de vida dignas.
- Acabar com o isolamento.
O Movimento pró-Amnistia apela à participação nas mobilizações e nas acções de denúncia que já estão a decorrer. Uma delas, o envio massivo de cartas e faxes à prisão de Algeciras.
Deixamos aqui o número do fax e o exemplo de uma carta:
NÚMERO: 956600491 / eskutitza / carta
Fonte: askatu.org
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