Centenas de pessoas participaram na homenagem que a esquerda abertzale tributa anualmente aos cinco operários mortos pela Polícia espanhola no dia 3 de Março de 1976, em Gasteiz.
No acto, em que se recordou que 34 anos depois ainda não foi feita justiça, tomou a palavra o representante independentista nas Juntas Aitor Bezares, que apelou ao espírito de unidade das classes populares daquele 3 de Março para, neste contexto histórico, se poder alcançar o cenário democrático que este país reclama, tendo recordado a aposta num processo democrático que a esquerda abertzale fez.
Por seu lado, a secretária-geral do LAB, Ainhoa Etxaide, referiu que em todos estes anos os direitos da classe trabalhadora, pelos quais lutaram os operários mortos, têm vindo a minguar, e considerou que os trabalhadores bascos necessitam de ter a capacidade de decidir para poder defender os seus direitos.
O acto, que foi seguido de perto por patrulhas da Ertzaintza, terminou com as pessoas a cantarem «A Internacional» e o «Eusko Gudariak».
Fonte: Gara
No acto, em que se recordou que 34 anos depois ainda não foi feita justiça, tomou a palavra o representante independentista nas Juntas Aitor Bezares, que apelou ao espírito de unidade das classes populares daquele 3 de Março para, neste contexto histórico, se poder alcançar o cenário democrático que este país reclama, tendo recordado a aposta num processo democrático que a esquerda abertzale fez.
Por seu lado, a secretária-geral do LAB, Ainhoa Etxaide, referiu que em todos estes anos os direitos da classe trabalhadora, pelos quais lutaram os operários mortos, têm vindo a minguar, e considerou que os trabalhadores bascos necessitam de ter a capacidade de decidir para poder defender os seus direitos.
O acto, que foi seguido de perto por patrulhas da Ertzaintza, terminou com as pessoas a cantarem «A Internacional» e o «Eusko Gudariak».
Fonte: Gara