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Autoridades da Deputação de Gipuzkoa e da Câmara Municipal de Donostia inauguraram ontem uma estela da autoria do escultor Ramón Carrera em memória das sete pessoas fuziladas durante o franquismo, cujos restos mortais foram encontrados o ano passado nas obras de construção da Autovia do Urumea.
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No acto, para além do autarca, de vereadores e do deputado-geral de Gipuzkoa, estiveram presentes familiares do guarda nocturno Millán Zabala e do guarda florestal José Zubiarrain, as duas pessoas que foi possível identificar.
Foram todos fuzilados em finais de Setembro de 1936, junto à antiga ponte de ferro, e estiveram desaparecidos até ao ano passado, quando os sete corpos apareceram enterrados.
Durante a cerimónia, dançou-se um aurresku de honra e colocaram-se flores junto à escultura, enquanto o deputado-geral, Markel Olano, pediu que seja «restaurada a memória dos mais de 2000 desaparecidos bascos» que foram «assassinados fora da frente» da guerra de 36.
Fonte: Gara
Foram todos fuzilados em finais de Setembro de 1936, junto à antiga ponte de ferro, e estiveram desaparecidos até ao ano passado, quando os sete corpos apareceram enterrados.
Durante a cerimónia, dançou-se um aurresku de honra e colocaram-se flores junto à escultura, enquanto o deputado-geral, Markel Olano, pediu que seja «restaurada a memória dos mais de 2000 desaparecidos bascos» que foram «assassinados fora da frente» da guerra de 36.
Fonte: Gara