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Na audiência, o procurador-geral Dominique Jeol defendeu a entrega do navarro, argumentando que o mandado europeu é «detalhado» e «claro». Acrescentou que a Ekin, organização à qual dizem que o navarro esteve ligado, era uma «estrutura ilegal» cuja função era divulgar as «directrizes» da ETA.
Prat negou as acusações, e a sua defesa pediu ao tribunal que não aceite a extradição.
A advogada Maritxu Paulus-Basurko referiu que as acusações se baseiam em depoimentos efectuados em sede policial de diversas pessoas que afirmaram ter sido torturadas enquanto se encontravam incomunicáveis.
O Tribunal de Pau irá tomar uma decisão na próxima terça-feira sobre o caso de Prat, que se encontra preso desde que foi detido, no final de Janeiro, em Urruña (Lapurdi). / Fonte: ateakireki.com
Ver também: «Deputados navarros do Bildu e NaBai entregam uma carta ao juiz de Pau» (Gara)