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Depois de estarem uns cinco minutos concentrados na Goikoplaza, atrás de uma faixa com o lema «Bake bidean atxiloketarik ez. Konponbide garaia da (No caminho da paz, mais detenções não. É tempo de soluções)», os manifestantes percorreram as ruas da localidade guipuscoana até à Praça Zumea.
Para além de reclamarem a libertação de Igerategi e Otaño, destacando que as suas detenções constituem um obstáculo para as tentativas de superação do conflito, os manifestantes denunciaram as torturas relatadas pelos dois habitantes de Andoain durante o período de incomunicação às mãos da Guarda Civil.
Para além disso, Etxeberria afirmou que «a mobilização dos cidadãos é fundamental para responder a factos como estes, que de forma alguma estão em consonância com a nova realidade política nem com as exigências da sociedade basca, que reclama novos passos em direcção a um cenário de paz e de normalização política».
Naia Lacroix: em Senpere exigiram-se mudanças ao Estado francês
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Na cabeça da manifestação, que uniu o centro de Senpere ao bairro de Ibarron, onde Lacroix foi detida, encontrava-se a sua irmã Audrey, que também foi presa, tendo sido libertada pouco tempo depois.
No acto que pôs fim à manifestação, também foi recordado Oier Oa, jovem donostiarra detido na sexta-feira em Angelu, tendo-se salientado que o propósito subjacente a estas detenções é «o prolongamento do conflito». Ainize BUTRON / Fonte: Gara
Ver também: «Atxiloketen aurrean "herri bezala erantzuteko" eskatu dute Andoainen» (Berria)
A Etxerat dá conta de uma punição que vai para além da privação de liberdade
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Fevereiro de 2012: relatório de um mês duro nas prisões (etxerat.info)
Leituras:
«A los presos enfermos se les niegan unos derechos que contempla la ley» (Mati ITURRALDE, médica, entrevistada por Ion SALGADO)
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«España: Criminales de guerra y crímenes de lesa humanidad», de Borroka Garaia (BorrokaGaraiaDa)
La tortura no es simplemente lo que realizan contra ciudadanos vascos bajo la ley antiterrorista sino un modelo de trabajo global e integral que tienen puesto en efectivo para condicionar la vida en Euskal Herria.«¿Reconocimiento a las víctimas estatales?», de Miren SALEGI URBIETA (Gara)
mi hermano Mikel Salegi, asesinado por la Guardia Civil en un control de carretera, jamás será «igual o equivalente» al torturador Melitón Manzanas, símbolo de la represión franquista, y reconocido a título póstumo como «víctima».
«Mirando a Madrid no se llega a ningún lado», de Floren AOIZ (boltxe.info)
El texto aplaude la estrategia represiva que se ha llevado a cabo hasta ahora y sitúa el debate en torno a la demanda de disolución de ETA. Supone un espaldarazo a la Ley de Partidos, las ilegalizaciones, el encarcelamiento de activistas políticos o la crueldad de estado. Además, demanda una aplicación estricta de las medidas coercitivas y represivas. Las últimas detenciones sirven para ilustrar con hechos la idea del escrito.