![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFH0YZokPziM7v_Gnu_UoYEumDPPxJmIpdwsoO-NC-lj_mxy_dWHpRHdzEu6hxMNTybLF648ixr1VOZiZWY3Zr980B8VuDYH0eB5kWgNKu7qjjYCBlSJiqlnQ4NTyH1lYG57EU/s200/Bilbo1042-gudari-eguna.jpg)
No acto, dois dantzaris dançaram um agurra a uma ikurriña colocada em frente à escultura erguida em homenagem aos combatentes contra o fascismo na Guerra Civil; no final, os presentes deitaram cravos vermelhos sobre a ikurriña, em memória de todos os combatentes que deram a vida pela liberdade de Euskal Herria. / VER: BilboBranka / Fotos: BilboBranka
Gudari Eguna em Algorta, com leitura política da repressão
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhy95Z4cx2S0fVgjw0hKdgUA8saTO0iMjsBO4nzAVcvh0jwjk7A09ZCpjlmEbC3i1eb6udUGD6rsgz71BLHWYUapCjNDiGMwY60yqxw8_0rdv77RXDKBJuxfcLUq6SoehS2_T0K/s200/Zarautz-49omenaldia-Gudari-Eguna.jpg)
Em seu entender, o actual conflito político em Euskal Herria possui bases ideológicas, sendo que tanto o Estado espanhol como francês perpetraram «um ataque constante» contra o País Basco, «recorrendo a todas as vias repressivas para dissipar a resistência, a consciência nacional, a cultura e a língua» dos bascos. A ideologia dos Estados impõe-se como hegemónica, e «esconde toda a verdade», queixaram-se, «até fazer desaparecer a consciência popular». Assim, reivindicaram o conhecimento da «memória» e da verdade sobre o que aconteceu no conflito basco. / Fonte: ukberri.net
Ver também: «Mais um 27 de Setembro; Euskal Herria evoca quem foi assassinado por defender a liberdade» (boltxe.info)