![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDKHPG9F1DCgamsrmOQ0lnMMFvj5cIyofg6s_E3pAa_oDZ2zZbpt_i0LQXBqmTH3Ud4Lk2FpiNG-y2bA6yiUahqIWFlk3850V6HJHwyg-nvBwtTzu5ztnO797bk6y3_N3BcMP2/s200/EH-Garona14itxi_orain.jpg)
Esta foi a 33.ª edição da marcha organizada anualmente pela Coordinadora contra Garoña e a coordenadora estatal de colectivos antinucleares, com o apoio de outras organizações, como a Greenpeace ou Ecologistas en Acción, e ainda de forças sindicais e políticas.
Durante o percurso entre Barcina del Campo e a instalação nuclear, os manifestantes lembraram também os últimas situações ocorridas na central belga Doel-3 - em cuja vaso de pressão, fabricado com materiais comprados à mesma empresa que os de Garoña, foram encontradas fissuras -, o que, na sua opinião, dá «mais peso a uma extensa listas de razões» para o encerramento imediato.
A Coordinadora contra Garoña exigiu ao Governo de Mariano Rajoy que deixe de subordinar o futuro do sistema eléctrico aos interesses das grandes empresas eléctricas. / Notícia completa: Gara /