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A manifestação, que se segue a um acto público ao meio-dia no Boulevard, termina na Praça Easo, onde, a 22 de Julho de 1936, se travou o ataque dos fascistas.
A plataforma, criada na Primavera do ano passado, é composta por organizações que trabalham há vários anos para se alcançar a verdade, a justiça e a reparação no que diz respeito aos crimes cometidos pelo franquismo em Euskal Herria. Pedra angular do seu trabalho é a denúncia do manto de impunidade que cobre os responsáveis desse regime, uma «impunidade consagrada pela Lei da Amnistia de 1977 e pela não depuração dos aparelhos do Estado durante a chamada Transição».
Esta lei, referem as organizações que integram a plataforma, constitui uma barreira com a qual depararam muitas vezes, «o muro a que o Supremo Tribunal recorre para fazer esbarrar qualquer iniciativa, eximindo os franquistas de qualquer culpa».
Com este acto público e a manifestação, os organizadores querem «render homenagem a todos aqueles que fizeram frente aos franquistas e aos que, depois, foram vítimas do seu ódio». / Ver: Gara e boltxe.info