![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtCEScqWI1Y_QdOGZARzUvOq0dQvV4gNG7X555j4-eUFglJW4yHB-eIKW1vNFfQG1CUIbf3EDBzfLk2_bUXSZTSRQ4BcDbUvp3yKQe7WEQh6rNRSNy11f705tovvJR30JA9gAV/s1600/EH-mugitu_aht_gelditzeko-Nafarroan.jpg)
A marcha ciclista desobediente contra o TGV, convocada pelo Mugitu, em colaboração com habitantes que se opõem ao projecto em Tafalla, Faltzes, Marcilla e Castejón, teve início no sábado de manhã, visando denunciar o TGV como exemplo máximo de «infra-estrutura que destrói o território, infra-estrutura classista (já que responde aos interesses das classes dominantes) e despesista - algo que se sente ainda mais em tempos como os actuais, com grandes cortes sociais».
Inauguração da «via verde» Cadreita-Villafranca
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi48wXHRKeisCNb3_RbXhsN2OTvH33mtn5cyi_hTqO2xmWvLqG9TEe3_SQPbRl5V2QjJ8iuMmlWYycbh0Ex_TS1v-1OmS1YJZ7CRKcGIcLiZDquNCR7txSd5e6igPjY6jor2PCA/s1600/EH-mugitu_aht_gelditzekoNafarroan2.jpg)
Para além desta acção, os participantes na marcha ciclista cumpriram ontem a etapa entre Faltzes e Castejón. Depois de almoçarem em Marcilla, onde distribuíram informação pela população, terminaram a marcha em Castejón, onde habitantes da localidade leram um texto de oposição ao TGV. «Depois de dar várias voltas à terra fazendo ouvir palavras de ordem, demos por concluída a iniciativa», informaram os organizadores, que agradeceram o apoio e o envolvimento dos habitantes do Sul de Nafarroa na organização da marcha anti-TGV. / Ver: ahotsa.info e ahotsa.info