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À frente da mobilização, que foi convocada pelos principais sindicatos profissionais e de classe do sector - Satse, ELA, LAB, SME, CCOO, UGT, ESK e a Federación de Facultativos de Hospitales - e que percorreu a Gran Via bilbaína, seguia uma grande faixa subscrita por todos os sindicatos em que se lia «Kalitatezko Osakidetza baten alde. Enplegua sortu. No más robos» [Por um Osakidetza de qualidade, Criar emprego. Não aos roubos].
Entre as exigências feitas pelos sindicatos ao Osakidetza estão a abertura de um concurso para preencher 3000 vagas; a redução da jornada laboral, que aumentou 67 horas em média desde o início da crise; o fim do congelamento das carreiras.
Os porta-vozes das centrais sindicais avisaram a administração do Osakidetza que, se não se convocar uma mesa sectorial para negociar as exigências dos trabalhadores, o «Outono será quente». Se não houver resposta às suas exigências, os trabalhadores irão estabelecer um calendário escalonado de mobilizações, que no Outono darão lugar a paralisações por turnos e a uma de 48 horas.
Para Novembro, irão agendar uma série de paralisações crescentes, por um período de cinco semanas e que começarão com greves parciais de duas, quatro e 24 horas e terminarão com uma greve de 48 horas. / Mais informação: naiz.info e Berria