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A um aurresku dançado frente ao monumento em memória de Germán, seguiram-se as intervenções de Fermín Rodríguez (irmão de Germán), Joxe Miel e Inazio Barandiaran (irmãos de Joseba) e Ramón Vélez e Miguel Fernández (feridos a tiro na repressão de 1978), que lembraram as tentativas para esconder aquilo que se passou.
Afirmaram também que a Justiça nunca investigou os factos, nem imputou responsabilidades a pessoas como Rodolfo Martín Villa, ministro da Governação em 1978, depois de ter assumido funções no Sindicato Vertical e no Movimento, e que acabou por desempenhar altos cargos em empresas como a Endesa ou a Sogecable.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcLfDTKcyNp5fuPy48Q5lfnimPlULfj5VRkrDPRwKvqk9BmvoX2JhXowVxi9MFQCgTghLJ0djo6_0hMMj9WPooFCtXcuGg0Atrg5TbCc0tFV1GuVQxVJGcqiN5qmLMc78zCzG0/s1600/Irunea-1656german.jpg)
Na cerimónia, em que estiveram representantes da plataforma basca contra os crimes do franquismo, um dos promotores da queixa interposta na Argentina, denunciou-se ainda a impunidade deste crime e de casos similares ocorridos nos anos da chamada transição. A deposição de flores frente à estela dedicada a Germán e a actuação de Fermin Valencia encerraram a homenagem, que é já uma tradição do movimento popular durante os sanfermines. / Ver: lahaine.org [com várias fotos], naiz.info e Berria / Mais fotos: German gogoan (ekinklik.org)