![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3T17WXIMLw1LzKTeCTWXAST1umgUCKSC_XZRdawpToiwFYzZyB-vtLVvmNNr-FJMDsZ058sYS7M94kDlEMBCcyHWAJw7MGmam7Y_Yocw6a5fnyP9GwYSNNlwkk3eXcHc7PINXJQ/s200/Gasteiz-686frackakanpada.jpg)
O Frackanpada, que decorre de segunda, 13, a domingo, 19, na capital alavesa, visa denunciar aquilo que os promotores da iniciativa caracterizam como técnicas «bastante caras» e «muito invasivas» de extracção de gás e petróleo, com consequências graves para o meio ambiente.
Mais de 50 colectivos já anunciaram a sua participação na iniciativa, que contará com debates, mesas-redondas, workshops e diversas actividades ao ar livre. Numa conferência de imprensa ontem dada em Gasteiz, os promotores sublinharam que a lei aprovada no Parlamento de Gasteiz, «embora não proíba a técnica, dificulta o fracking». / Ver: Berria e naiz e topatu.info