![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWfHoEkI5Nsv-b_VmpmJFQ8Z02PMjE1HcDzl5la9kygaAwo3dyTQEFysU8KEt-7qWwrxwyQT1AhNxhzdDaetiASplhzKXjMmtUohL2C1zqhS0WOPW-5QMPN0JsJT2gBAEEZkDeyQ/s200/Bilbo1767-amnistia-mani.jpg)
O MpA recordou que hoje em dia ainda existem cerca de 450 presos políticos, alguns dos quais condenados a 30 anos de prisão. Outros continuam a não poder regressar a casa, por enfrentarem o risco de detenção. «Estas pessoas são militantes políticas que estão presas, deportadas ou continuam foragidas por serem coerentes com o que pensavam», sublinharam, acrescentando que, «enquanto não estiverem em casa livres, o conflito não estará resolvido».
Recordando que «a solidariedade, a dignidade, a coragem e a luta, sempre a luta», foram a resposta dos presos políticos bascos a 55 anos de repressão nas cadeias dos estados espanhol e francês; recordando que «a firmeza, a inteligência, a generosidade e a luta, sempre a luta», foram a resposta dos deportados e dos refugiados políticos bascos a 55 anos de repressão dos estados espanhol e francês, o MpA afirmou que hoje, em Euskal Herria, existe «um povo que se mantém vivo para lá da repressão nacional e social», um «povo antigo, pequeno, sólido» que sempre se mobilizou face às situações mais cruéis e fez frente à opressão com a luta, «sempre a luta» - porque «sabe que a liberdade não é oferecida e que o único caminho é continuar a lutar».
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiu4DPjL1DSYD7Xijs_efB3bV4FkShGq66uWgaph9Y1c8p9feSbBkR2InJOdd0bg_IM5eqApJqbxlULcjvDpizs80LyFZyUno-7TB26fNwiOlKMWcF9FOIwaG4-Ul6kOQOL5FaCCg/s200/Bilbo1768-amnistia-mani.jpg)