![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGcdu12ORFC-UaGTjYVbB3Cl0CAlSzSxZp6aiURIqAqatWrgySQDDdqXcVwLsXGlo3d_e-FEyCFfLn2fPyHA26xvCGAJCkNfUFZ5d62QXMl38tY5WWPrQBkMStOB5iNSxa0pcp/s200/Bilbo1873-Garona.jpg)
Os promotores da iniciativa sublinharam que a central foi projectada para 40 anos e que, agora, se pretende prolongar a sua existência por mais 17; uma «situação sem precedentes», já que é a primeira vez que um governo «quer reabrir e prolongar a actividade de uma central nuclear até aos 60 anos», afirmaram. Em sentido inverso, recordaram os casos da Alemanha e da Bélgica: no primeiro caso, vão ser encerradas todas as centrais; no segundo, vão ser encerrados dois reactores antigos, idênticos aos de Garoña e Fukushima, por não garantirem a segurança a longo prazo.
No manifesto, recorda-se ainda as catástrofes humanas e económicas de Chernobil e Fukushima: 200 mil mortos, 500 mil deslocados e mais de 680 mil milhões de euros de perdas. Um acidente nuclear junto ao Ebro teria consequências tremendas, alertam. / Ver: garonarekinmoztu.net e argia