![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgv8xZXHqkD-oA3LSwXOAyOjRFQHSicHW9pH041Vi-cZ6LIGlyrR_J4a3HDLjPf2Ax1z1ii9D8Svyp4pVWmgxONVHaqI4nWOow8yE5HC3B5Mpx6bJBnIFZcTFBTTfdk3rmk-bsbyQ/s200/EH-IE-Iemen-sana-bomb4_1.jpg)
De acordo com a organização britânica Campanha contra o Comércio de Armas (CAAT, na sigla em inglês), nos primeiros dois anos da guerra de agressão ao Iémen o governo do Reino Unido autorizou exportações de armamento para a Arábia Saudita no valor de 4,6 mil milhões de libras (5,2 mil milhões de euros), pese embora existirem cada vez mais provas de que a coligação liderada pelos sauditas tem cometido massacres contra a população civil e crimes de guerra.
Nos dois anos que antecederam a guerra no país árabe, o governo britânico aprovou licenças de exportação de armamento, relativas a bombas e mísseis, no valor de 33 milhões de libras (37,3 milhões de euros), revelou a CAAT.
A mesma organização estima que esse valor tenha subido para 1,9 mil milhões de libras (2,1 mil milhões de euros) desde o início da ofensiva saudita no Iémen, em Março de 2015, o que representa um aumento de 457%. (
Abril)