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O humanitário Trump, que vende armas no valor de milhares de milhões à Arábia Saudita e agita meia América Latina para asfixiar a Venezuela e a Nicarágua, escreveu que tal ofensiva seria «uma escalada imprudente de um conflito já trágico e que poria em risco a vida de centenas de milhares de pessoas».
Ontem, Sarah Sanders, porta-voz da Casa Branca, recordou as advertências «humanitárias» do seu presidente e voltou a lembrar a firme atitude dos EUA no que respeita a um eventual ataque com armas químicas em Idlib, por parte do governo sírio, ao qual «responderão de forma rápida e adequada, juntamente com os seus aliados» – nomeadamente a França e o Reino Unido. (Abril)