![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgR7xq9YDf0x40UjhijNHMr4ogkND5hAI7ud6YyzXTYiaI6X-u0HJeP3fZALOm-EZHOVEm7sXgs9SakiE5OcXqtSJ6vpNF3UXvUI8SpQCjxbIREg8kDUJV2-y75qgtky6Uoozdt/s200/EH-SI-Ex%25C3%25A9rcito_%25C3%2581rabe_S%25C3%25ADrio-at%25C3%25A9_%25C3%25A0_vit%25C3%25B3ria.jpg)
No seminário, organizado pelo Ministério sírio da Cultura, a conselheira política e mediática de Bashar al-Assad frisou que a Administração norte-americana se apercebeu da importância do papel dos meios de comunicação nas operações militares desde a guerra do Vietname e, em guerras subsequentes, procurou mobilizar sistemas mediáticos completos para promover os seus planos militares, tal como aconteceu na agressão ao Iraque em 2003.
[...]
O investigador e escritor australiano Tim Anderson – autor da obra Dirty War on Syria [A Guerra Suja contra a Síria] – sublinhou que a propaganda mediática fez parte da guerra contra sete países na região, incluindo a Síria.
Anderson afirmou que a «imprensa colonial» trabalha no sentido de tornar a guerra num facto normal e num estado natural das coisas dentro do mundo da política, procurando passar a imagem de que a intervenção é levada a cabo com propósitos humanitários. Mas o que está em causa, observou, é esmagar estados que põem em causa esse projecto colonial e procuram defender a sua soberania. (Abril)