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A empresa, com 38 trabalhadores e localizada no parque industrial de Aratzuri-Orkoien (Nafarroa), é uma filial da Martiko e, segundo revela o sindicato ELA numa nota, encontra-se numa situação económica «muito boa». Em 31 de Março de 2018, a Navarpluma tinha um lucro de 1,3 milhões de euros (últimos dados acessíveis), sendo que a percentagem dos gastos com os trabalhadores representava apenas 3,5% da sua despesa total.
Com a greve, os trabalhadores querem ver celebrado um acordo de empresa que dignifique as suas condições de trabalho. Desde que teve início, a 1 deste mês, «a empresa tem estado a violar o direito à greve, através de coacções, impedindo a entrada nas instalações do Comité de Greve e substituindo trabalhadores em greve», denuncia o ELA, acrescentando que as situações foram comunicadas à Inspecção do Trabalho.
Os trabalhadores da Navarpluma querem também que o Governo de Nafarroa se envolva na resolução do conflito – algo que o ELA considera indispensável, até porque, sublinha, a empresa está a receber ajudas públicas. / Ver: ela.eus