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«Estas alterações à lei, visando promover a realização de negócios florestais, agrícolas e imobiliários em terras indígenas, impedem o desenvolvimento dos direitos sociais e culturais do povo Mapuche», denuncia o PCC, destacando que, «em vez de corrigir a limitada legislação indígena actual, se pretende restringir os direitos colectivos dos povos originários, atingindo um dos direitos mais importantes, como é o do acesso à terra, aos territórios e aos recursos naturais». (Abril)