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O governo cubano sublinha que «nenhuma ameaça de represália», nenhum «ultimato ou chantangem» irão «alterar a conduta internacionalista» do país, do mesmo modo que não o fizeram quando «Cuba apoiava os movimentos de libertação em África» e «os EUA apoiavam o ignominioso regime do apartheid».
Quando passam 58 anos sobre a Invasão da Baía dos Porcos e sobre «a primeira derrota do imperialismo na América», Cuba reafirma que «a sua soberania, independência e compromisso com a causa dos povos da América Latina e das Caraíbas não são negociáveis». (
Abril)