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Quando se lançou a ofensiva contra Evo, optou-se por umha política de apaziguamiento e de nom responder às provocaçons dos fascistas. Isto serviu para os encorajar e aumentar a aposta: primeiro, repetir segundo turno; depois, fraude e novas eleiçons; em seguida, eleiçons mas sem Evo (como no Brasil, sem Lula); mais tarde, renúncia de Evo; finalmente, perante a sua relutáncia a aceitar a chantagem, semear o terror com a cumplicidade de polícias e militares e forçar a Evo a renunciar. De manual, todo de manual. Aprenderemos estas liçons? (Diário Liberdade)