![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtXFcJkCvZCnH9M48ZEO4xEJngOIALUj4O5Pr7oN5M9ae_rtWj0S1-SKJsrnr6MUs3H1s1IwR8wBgoeHhY0qWujQGnWO0r1f2pBihyLymtgE2nBC-AMdPEpnwUt77uFmM4umfh/s200/EH-BO-democracia_e_golpe-42.jpeg)
Por seu lado, Segundina Flores, secretária executiva da Confederação de Mulheres Camponesas Bartolina Sisa, leu um manifesto em que o organismo de mulheres insta o procurador-geral do Estado, Juan Lanchipa, a instaurar um processo judicial contra os autores intelectuais e materiais da crise que se vive no país, que no texto são acusados, entre outras coisas, «de criar o caos nacional, de associação criminosa, de provocar perdas económicas», bem como de promover o racismo e a discriminação. (Abril)