
O facto de Damasco acolher um evento desta dimensão, em que participam mais de 70 países, é considerado por Khalil uma «conquista», numa altura em que passam nove anos sobre o início da guerra de agressão.
Por seu lado, os participantes na exposição afirmam que a Síria sofreu muito, mas ainda transmite «amor, alegria, arte e cultura», informa a Prensa Latina. (
Abril)