![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvNpF2jzULSz9VyBUBhf_OUUEvWgbAR6nvHlzdBBxEoLWcNgOp1mrnfaG-RXmYmCNJxidRp7FBJuzRSuWE9gz35f__IAtGqSQjThQEW4ypmFLJxT7KEJaZys0MDZpPIyqbgb9S/s200/EH-EQ-cortes-Moreno-trabalhadores-88.jpg)
Para a UNE, a medida é «inconstitucional» e não devem ser os funcionários públicos, nomeadamente os professores, a ter de pagar a «crise». «O salário dos funcionários públicos não foi revisto em mais de oito anos e o seu poder de compra diminuiu ao longo desse tempo, pelo que pretender que sejam os funcionários públicos a pagar a crise é inconcebível», apontou o organismo, que anunciou para 18 de Março uma jornada de mobilização.
Por seu lado, a Frente Única de Trabalhadores (FUT) rejeitou tanto os cortes nos salários como o encerramento e a fusão de entidades públicas, algo que, defende, irá provocar despedimentos. (Abril)