
Na reunião, que teve lugar no final da semana, o decano da Faculdade de Matemática e Computação da Universidade de Havana, Raúl Guinovart, disse que, antes de 30 de Março, «muitos críticos e não críticos» do país previam uma «situação muito mais complicada» para Cuba, tendo por base a noção de que «países ricos, com sistemas de Saúde com muitos mais recursos e não sujeitos a um bloqueio, tinham praticamente colapsado».
Ao invés, «o sistema de Saúde cubano conseguiu controlar a epidemia, não entrou em colapso e vai a caminho de erradicar» a doença, frisou. (Abril)