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Em Cuenca, o prefeito da província de Azuay, Yaku Pérez, defendeu que não é o povo que deve pagar a crise, mas, sim, «quem a gerou e dela sai beneficiado». «Para derrotar o capitalismo, para derrotar o extractivismo, para derrotar a corrupção, temos de ter dignidade», afirmou, lamentando que o governo equatoriano «se tenha ajoelhado perante as exigências do Fundo Monetário Internacional» e exortando-o a não usar a pandemia para tomar decisões. (Abril)