O Hezbollah integra o conjunto de forças aliadas que, na Síria, combateram o terrorismo alimentado ao longo da guerra de agressão imperialista pelos EUA, as potências ocidentais, as petro-ditaduras do Golfo, a Turquia e Israel.
Logo na quinta-feira, o ministro israelita dos Negócios Estrangeiros, Israel Katz, louvou efusivamente a decisão alemã, que classificou como «muito importante», insistindo na necessidade de os outros países da UE fazerem o mesmo.
O movimento de resistência libanês goza de grande prestígio – e popularidade – no mundo árabe e fora dele, entre outros aspectos, pelo papel decisivo que teve na luta contra o terrorismo na Síria e no Médio Oriente, e por ter expulsado o todo poderoso Exército israelita do Sul do Líbano, em 2006. (Abril)
sábado, 2 de maio de 2020
Síria, Iémen e Irão condenam «submissão» da Alemanha a Washington e Telavive
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