![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEt-3E4fzOwipZ0Q8FRHtjKGowmnVLzodWgfllvyfClzqj2gnz__7C4eQb6UdY4X1GxcjuSupV0A_cZrP-WkhfZFxV6WEF3d4eHjRxN5tXJV5n30hyphenhyphen2FOR9Oyz6N_brRfIsxaG/s200/EH-BR-S%25C3%25A3o_Paulo-manif-antifa-3m.png)
«Viemos barrar a escalada fascista, seremos uma muralha contra a marcha fascista do Bolsonaro. Começou na semana passada com os torcedores [antifacistas de equipas de futebol] e continua hoje aqui; nós vamos, sim, barrar o fascismo», afirmou Boulos, que criticou ainda a tentativa do governo de classificar os manifestantes antifascistas como «terroristas».
Gritando «Recua, fascista, recua, é o poder popular que está nas ruas!», em Porto Alegre (Rio Grande do Sul), a mobilização passou em frente aos quartéis do Comando Militar do Sul, onde, nos últimos domingos, se concentraram os apoiantes de Bolsonaro. (Abril)