![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnWmAj16FdQ5C8xxg-ykkTHAkUF4TVPNOcD7EaKcZQV3TnD-l8okQQn8rsEieOOCtoSK0SlZXB6N1hqvkhEMtaGHPnXb164Y0eXeAy5zd6Bv8EVq_vokHYL2YJo36xvmDa7vpo/s200/EH-VE-EPO-socialismo-19.png)
Uma reportagem da RT, da autoria da jornalista Jessica Dos Santos, revela que o grupo, com 2270 membros em todos os estados do país, se define como «um exército não convencional para vencer uma guerra não convencional».
De acordo com os seus membros, o EPO opõe-se a qualquer política económica que procure atribuir um papel preponderante ao sector privado ou estrangeiro, e defende que os trabalhadores «são capazes de resgatar a produção para manter o horizonte socialista na Venezuela». (Abril)