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A ingerência nos assuntos internos da Bielorrússia é mais do que clara e faz lembrar exemplos do guião de manipulação aplicado e visto na Ucrânia, na Venezuela ou na Síria. A Radio Free Europe – fundada e paga pelos Estados Unidos – tem sido um dos meios mais activos na transmissão das imagens da «luta pela liberdade» (ver @oriolsabata).
A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID, na sigla em inglês), uma das organizações de fachada do intervencionismo norte-americano, tem menos pejo que a máquina mediática a impor a «revolução» e não se coíbe de mostrar ao que vai: «Os EUA procuram promover o surgimento de uma Bielorrússia democrática, orientada para o mercado», afirma a USAID Belarus. (Abril)