![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_X6dEana9W-cnNaW3X3l3cG5ya5thBRSx2gHD3hvlJDLs9_baCExonlWzgwmLzA3VPIuhXsddcupRDHwyDCRW7e2cLstqiCawtyqfe3LzRo4lbq_kRtcGddEvAE2F09r-pHgo/s200/Irunea-483euskaraz.jpg)
Referiram que, «além de se violar os direitos linguísticos, a lei não é cumprida. Mas não apenas isso: a lei que está em vigor não busca a normalização do euskara, mas sim uma presença ‘equilibrada’ aparente. E dizemos aparente por duas razões: o decreto municipal afirma que hão-de aparecer os dois idiomas, mas sem definir essa presença, o que faz que a presença do euskara seja anedótica. E quando um idioma é menorizado, se se pretende normalizá-lo, é necessário dar-lhe um maior impulso, com vista ao seu fortalecimento», afirmaram Sagrario Aleman (IKA) e Asier Biurrun (AEK), que estiveram acompanhados por Gorka Iriarte (EHE), Joseba Otano (AET) e Nestor Salaberria (Sortzen-Ikasbatuaz).
Para combater este «menosprezo», vão iniciar uma recolha de assinaturas para exigir à equipa de Yolanda Barcina que aplique de forma rigorosa o decreto municipal do Euskara em vigor, mas também que se mude aquilo que for necessário para que o euskara tenha a presença que merece em rótulos, placas e todo o tipo de sinais que «falam alto sem ter voz. Essa paisagem linguística transmite-nos o tipo de cidade em que vivemos», realçam.
Fonte: Gara