![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgu69LEz6N8Y0dYNZPlFjjBXhBpsdZSMHfR8vC80upbaISz4UV2F7pXunMVhluEBV3JL6VH_DoCmWL875q4zvKehkmV47VKTZVVS41WHUyUNAJictA2Uz5_GmnXKwbs6GtUZt2G/s200/EH-Madril12NafarGazteenEpaiketa.jpg)
Na mesma sentença, o tribunal especial absolve Alberto López, Maitane Intxaurraga, Amaia Legarra e Noe López. Estes nove cidadãos navarros foram julgados em Novembro do ano passado pela sua militância política na Segi e no Ekin.
Durante a audiência oral, negaram a validade dos depoimentos que efectuaram na presença da Guarda Civil enquanto estiveram incomunicáveis, pois, como denunciaram, fizeram-no sob tortura e ameaças.
O magistrado do MP Luis Barroso continuou a pedir dez anos de prisão para Maider Caminos e oito para o resto dos arguidos, que acusou de «integração em organização terrorista» ao associá-los ao Ekin e à Segi. / Fonte: naiz.info via ateakireki.com [Na imagem, arguidos à entrada da AN, quando do julgamento, em Novembro.]
Xabier, Luis, Aritz, Maider, Mikel... No time for love
Fonte: ateakireki.com / Amanhã, concentração de protesto em Iruñea (Udal plaza, 19h00) contra a sentença. Basta de repressão! Basta de AN! Basta de Espanha!
O santutxuarra Lander Fernández foi encarcerado em Roma
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgH-71lJbA0U4MUaiJSl9OQm5OLpUjl2o3uBLdZUxXhl3sEglt3p5ADw2LyNhmILYvo4hflD_uGskrsFYrb4-SzH0_Ptr4Wc9yxm9YsMjR36IdwFAKs90y4wlXcqjKTTeq-Dg3L/s200/Bilbo935-Lander-Santutxun.jpg)
A detenção ocorreu na sequência de um mandado europeu emitido pela AN contra o santutxuarra. Fontes jurídicas citadas pela agência Efe anunciaram ainda que Lander será julgado pela Audiência Nacional espanhola no dia 21 de Junho.
Ontem houve várias mobilizações de protesto contra a detenção e em solidariedade com o jovem bilbaíno, nomeadamente em Roma, Lekeitio (Bizkaia) e Santutxu (bairro de onde é natural). Neste último caso, 200 pessoas participaram numa manifestação de protesto, na qual denunciaram «a manipulação informativa» sobre o caso de Lander, já que, embora o tenham apresentado como «um membro da ETA que vivia na clandestinidade», o santutxuarra fazia uma vida pública na capital italiana, onde reside há quinze meses.