![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUPa3HeAY2dzLLeWnTCtNrCWcsInz9kyv5zdEGsQK2trtEqkUmtHdBFsN4RKz_Lb_yzOM9nigK7iHtNIA8vulLk46FZsuOM2d7xjEtV2PZDOxro54KlTqc3r5kL0lmEFkuBqFhQg/s200/Zizurkil-09Joxe_Arregiren_omenez.jpg)
Nagore Mujika, da fundação Egiari Zor, recordou que muitos cidadãos bascos foram alvo desta violência do Estado, afirmando que, para além dos 4800 casos confirmados, se estima que o número de bascos torturados ronde os 10 000 nos últimos 50 anos.
Onze deles viriam a falecer como consequência da tortura - Mercedes Antxeta, Manuel Tomas, Antonio Goñi, Juanjo Munduate, Alfredo Valcarcel, Esteban Muruetagoiena, Mikel Zabalza, Juan Calvo, Gurutze Iantzi, Xabier Kalparsoro e Joxe Arregi -, cujos familiares receberam uma rosa branca no acto de ontem.
Mujika começou o seu discurso com «oso latza izan da» [foi muito duro], evocando as palavras de Arregi; e disse que todos os governos espanhóis foram acusados de casos de tortura: «A tortura permaneceu uma constante». Considerou ainda fundamental que Espanha reconheça o recurso a esta prática, por forma a construir um futuro com paz. / Fonte: Berria e naiz.info / Vídeo: Joxe Arregiri omenaldia (BerriaTB)