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No protesto denunciou-se também a estratégia de criminalização da ikurriña em Nafarroa, onde os municípios ainda são obrigados por lei a colocar a bandeira espanhola. «Os responsáveis máximos de tudo isto são a UPN e a delegada do Governo de Espanha», disseram.
«A ikurriña é um dos símbolos nacionais de Euskal Herria e a sua proibição é um ataque directo à identidade nacional basca, uma negação directa de Euskal Herria. A bandeira espanhola é o símbolo de um projecto estatal imposto, que nega a existência de Euskal Herria, que divide o território nacional basco e não permite ao povo basco decidir o seu presente e o seu futuro», destaca a moção aprovada pela Câmara Municipal e pela Junta Geral de Baztan.
A concentração também visava repudiar as ameaças de morte contra Elizegi e Sobrino e as acções de grupos fascistas como o autodenominado Agrupación de Nacionalistas Navarros, que assinou as cartas enviadas. / Ver: Gara