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Numa nota de imprensa, o sindicato afirma que, «ao cabo de seis meses de negociação, as associações patronais - APNEM e ANEM - continuam a bloquear o acordo, manifestando uma atitude de intransigência». Não sem ironia, o LAB diz que as receitas do patronato para «tirar os trabalhadores/as da crise» passam por aumentos salariais mínimos, associados a: aumento da jornada laboral em 32 horas; aumento da flexibilidade até 170 horas anuais; aumento da produtividade; criação de uma escala salarial 3000 euros inferior ao salário actual mais baixo; aplicação da Reforma Laboral.
Assim, considerando que não há, da parte do patronato, nenhuma vontade de negociar, o LAB apela aos trabalhadores/as do sector metalúrgico navarro para que se mobilizem até se alcançar um acordo justo. / Ver: ahotsa.info