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Ibai Moreno, em euskara, e Aitor Sola, em castelhano, consideraram «inaceitáveis» as penas e criticaram o Supremo Tribunal por «voltar a apoiar a violenta intervenção policial e eximir de qualquer responsabilidade a Câmara Municipal de Iruñea sobre os factos ocorridos».
Sola sublinhou que os jovens foram condenados «por tentar mostrar a ikurriña e defendê-la no txupinazo», criticou «a obsessão da UPN contra o símbolo nacional basco», bem como a atitude da Polícia Nacional espanhola e da Polícia Municipal, «que, ano após ano, procuraram impedir a qualquer preço que a ikurriña estivesse presente no txupinazo». «É triste que a ikurriña ainda hoje seja perseguida e que a sua defesa seja punida com penas de prisão», disse. / Ver: naiz e Berria