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O donostiarra foi detido, em 2003, no Estado francês, onde foi acusado de pertencer à ETA e condenado a dez anos de prisão. Em Outubro de 2011, foi extraditado para o Estado espanhol e novamente condenado. Ao todo, cumpriu 12 anos de pena.
Em 2013, foi agredido por um funcionário prisional; e conheceu de perto a realidade da política de dispersão. Um exemplo: a cadeia de Múrcia, de onde saiu esta manhã, fica a 800 quilómetros de Donostia. / Ver: Berria
Ver: «AN recusa-se a consultar o Tribunal de Justiça da UE sobre acumulação de penas» (naiz)
O facto de o tribunal de excepção se recusar a consultar o Tribunal de Justiça da União Europeia sobre a norma espanhola relativa à acumulação de penas pode ter consequências graves para os presos políticos bascos, já que aos fachos espanhóis não falta vontade de lhes prolongar o tempo na cadeia. [Alerta: associada à notícia aparece uma imagem do execrável malfeitor Marlasca; fica o leitor avisado.]